Os Banksters impuseram o ORÇAMENTO que os seus serventuários se apressaram a aprovar.
O crime está consumado.
Os banksters e toda a canalha que os venera abrem garrafas de champanhe e vêem em cada bolha que surge na taça um grito de revolta.
MAS...
Os Banksters impuseram o ORÇAMENTO que os seus serventuários se apressaram a aprovar.
O crime está consumado.
Os banksters e toda a canalha que os venera abrem garrafas de champanhe e vêem em cada bolha que surge na taça um grito de revolta.
MAS...
vês o teu país
como um filho
que passa mal
e tu passas por ele
e não fazes nada?
uma pátria perdida
louca varrida
violada
um povo humilde humilhado
a pedir mendigo justiça
uma terra de ninguém
onde diseurs da mentira
proclamam grandes verdades
e tomam posse da minha amada pátria
como se fosse uma junta de freguesia
ajeitam a gravata
acertam o preço com os fregueses
e trespassam-na no mercado:
rápido que é para acabar
Dinis H. G. Nunes


Que a culpa é de Bruxelas. Calculem bem!...
Consumado o assassinato friamente perpetrado, salta a terreiro denunciando os criminosos.
Este orçamento-crime não presta. Ai que D’el-rei que o povo vai sofrer, o povo não suporta mais sacrifícios, o povo, o povo, o povo.
Faz por esquecer o grito intemporal que lhe zuniu aos ouvidos e tantos calafrios lhe causou:
«O povo é quem mais ordena»
ou
«o povo unido jamais será vencido»
