segunda-feira, 13 de junho de 2011

Uma flor para o Álvaro

Álvaro Cunhal
10/11/1913 -- 13/06/2005

Não me permito interromper o discurso da flor. O colorido luminoso da palavra sugere a fragrância da terra e o horizonte da verdade. Resta-me ficar atento para escutar o que sinto.

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