Hoje Fernão Lopes faria parte dos cronistas desempregados. As suas crónicas não seriam do agrado do Balsemão do Clube de Bilderberg nem do merceeiro Belmiro nem dos outros traficantes de consciências.
Considerado o nosso primeiro historiador, Fernão Lopes tinha a preocupação de explicar os factos, fossem eles de carácter económico, político ou social e, para não fugir à verdade histórica, questionava toda a documentação utilizada.
Foi um historiador, cronista e intelectual honesto.
Vai estar connosco no 1º de Outubro.
Fernão Lopes será o nosso cronista.
Lá estará connosco, no dia 1, a afirmar a «clara certidom da verdade»...
ResponderEliminarum abraço.
Ainda bem,porque os outros das croniquetas ou não vão,ou vão lá para mentir.
ResponderEliminarUm abraço,
mário
Um abraço, caro Cid!
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