Mesmo andrajoso, já sem nada de material a perder, pelo menos é forçoso que se preserve a dignidade.
Um Governo eleito democraticamente, mas que permite uma estrutura estranha alojada no seu seio, a conduzir os nossos destinos, é uma afronta que nos deixa nauseados.
O ‘FMI’ é o eufemismo por de trás qual se acoitam os banksters. Aos “representantes permanentes”, brasileiro e austríaco, o suposto governo deverá prestar contas permanentemente.
E essa humilhante postura não lhes causa engulhos, embora lhes provoquem alucinações. Na ONU o primeiro-ministro fez saber que “Encaramos a crise como uma oportunidade para a adaptação do nosso modelo económico e para o fortalecimento da economia portuguesa”. E os banksters aplaudiram!
«Fortalecimento da economia portuguesa!...»
TRASTES!
Vamos travá-los,custe o que custar.
ResponderEliminarUm abraço,
mário
Indelizmente as palavras de ordem são intemporais e cada vez são mais próximas das que proíbiam no tempo do fascismo.
ResponderEliminarUm beijo.
Palavras de ordem actuais há 35 anos...
ResponderEliminarMuito temos nós lutado -e muito temos nós que lutar.
Um abraço.