Não ficaria de bem com a minha consciência se no dia das mentiras os que me visitam não pudessem ser confrontados com um genuíno mentiroso compulsivo. Mentir nem é difícil, mas mentir com descaro e sobranceria rindo-se de quem nele acredita, não há muitos.
Sempre que é entrevistado, e acontece com frequência a propósito de tudo e de nada, principalmente de nada, o doutor refere o PCP. Hoje ficámos a saber que o Partido o “obrigou” a se afirmar como comunista e o Norton de Matos tratou o mal, “Foi uma das razões por que saiu do Partido Comunista”. Um alívio! diremos nós.
Este sujeito sofre do ‘síndrome do PCP’, acorda em sobressalto gritando pelo Álvaro Cunhal, tem pesadelos onde se vê cercado de foices e martelos e a Internacional zumbe-lhe nos ouvidos para onde quer que se volte. Severa patologia a que se encontra sujeito.
E sem cura possível.
ResponderEliminarUm abraço,
mário
Tão, tão mentiroso que nem sequer vê que o Partido Comunista, ao obrigá-lo a declar-se comunista, estava a destruir a candiadatura. Naquela época em que as paredes tinham ouvidos e o Partido estava completamente banido de atividades públicas,por ser clandestino,não se podia sequer dar a perceber qual a nossa ideologia.
ResponderEliminarMário Soares é o maior traidor e o maior coveiro de ABRIL. E isto não é mntira apesar de ser odia 1 de Abril.
Um beijo.
Vil mentiroso e não só.Ficará para a história,não a contada pelos exploradores e ladrões de mais-valias,mas dos povos,como um asqueroso traidor.
ResponderEliminarVil mentiroso e não só.Ficará para a história,não a contada pelos ladrões de mais-valias,mas a dos povos,como abominável traidor.
ResponderEliminarÉ mentira. A história está corrigida num trabalho da jornalista do «Público» São José Almeida sobre Sérgio Vilarigues (editado a 20 e 21 de Julho de 2001 - disponível na Internet).
ResponderEliminarSérgio Vilarigues conta o que se passou na realidade. Aliás, e correctamente, a jornalista do «Público» confrontou Mário Soares que respondeu que «não se lembrava» da reunião...
Test
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