Temos várias frentes de luta,
e são tantas e tão
prementes, que
se nos torna
difícil definir
prioridades.
Por cá, não há uma única vertente social que não esteja sob o fogo cerrado dos “mercados” e dos títeres que nos espoliam. As frentes de luta são múltiplas.
Cada vez mais feroz, o capitalismo espalha o terror
por todo
o planeta: Iraque, Síria,
Ucrânia… mas a coragem
dos palestinos, o exemplo
de dignidade e determinação
que têm demonstrado, torna-se paradigma para todos os povos oprimidos.
«¡Para vivir de rodillas, es mejor morir de
pié!»
—Dolores Ibárruri Gómez, 1936
Hoje tivemos uma concentração no Porto, pela Palestina, onde também se referiu a próxima cimeira da NATO.
ResponderEliminarMas as pessoas andam pouco motivadas. Passam e não param ao menos para procurar saber de que se trata, apesar da enorme bandeira da Palestina que identificava a concentração. Ainda não se aperceberam de que o perigo espreita e atacará muito mais depressa do que se possa pensar. Fiquei um bocadinho triste!!!!
Um abraço.
Tem piada,a coincidencia!Hoje estive a ensaiar,com a Odete Santos,a Casa de Eulâlia."Reviver" o drama da guerra Civil de Espanha ,
ResponderEliminartem mexido comigo,pelas similitudes com o que se passa hoje,na Ucrania e no mundo,pois isto anda tudo ligado.A dramatizacao da obra,da responsabilidade da Odete,acaba com uma frase de Âlvaro Cunhal,que pela sua importancia e mensagem de esperanca,a transcrevo: As grandes lutas vitoriosas dos trabalhadores e dos povos foram possîveis porque os trabalhadores eos povos lutaram em cada caso confiando na vitôria,mas sem ter a certeza de alcanca-la.
Um abraco