Israel
já não existe, porque “o triunfo do ódio é moralmente impossível”
“Estamos
lutando contra animais e agimos em conformidade”
«Entre as muitas emoções
retrógradas, com que convivemos obrigatoriamente, o ódio destaca-se pela sua
irracionalidade e estultícia. Para a espécie humana,
é uma emboscada inútil, é sempre contraproducente e degradante. Quem odeia desce
drasticamente os níveis de humanização, aceita uma condição de vida social
mutilada e pactua, de modo tácito e explícito, uma escravidão perversa e
intensa da qual muitas vezes não encontra saída, mas há, no entanto, quem muito
a aprecie.
Odiar é, principalmente, uma ferida moral que nos confere a luta de classes quando nos desorientamos e perdemos de vista o lado a que pertencemos, objetiva e subjetivamente. No ódio, expressa-se a pulsão de impotência.» Fernando Buen Abad Domínguez
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