

A fogo lento as consciências vão apurando. Saber dosear a temperatura para que não sequem nem esturrem. Procurar equilibrar o desespero com a razão. Não ficar à espera nem ir além do possível. A mente não aprecia o frio nem o escaldão e o morno também não lhe convém. É complicado!...

Continuo a ter a esperança de viver duas revoluções.
ResponderEliminarUm abraço,
mário