Jurista, maçon, presidente
da Comissão Política
da Distrital de Lisboa do PSD, em 2002 é nomeado pelo Primeiro-Ministro, José Manuel Durão
Barroso, Ministro das Cidades, Ordenamento do Território
e Ambiente, no XV Governo Constitucional. Presidente
da Câmara de Oeiras, consultor
e presidente de muitas outras cavernas e caverninhas.
O Isaltino foi posto ao fresco,
mas continua em
liberdade condicional,
podendo deslocar-se de Trás-os-Montes ao Algarve, Açores, Madeira,
Porto-Santo, Ilhas Selvagens,
Ilha do Pessegueiro
e Berlengas. Houve a preocupação de o libertar na época balnear para que se bronzeasse, sendo advertido que deve besuntar-se com
bons protetores
solares, dado
que esteve à sombra
alguns meses.
O Isaltino não roubou o suficiente.
Tivesse ele pilhado um
banco como fez Dias Loureiro,
Conselheiro de Estado
nomeado pelo seu
compadre Cavaco
Silva, e continuaria como muitos outros grandes crápulas
do PS/PSD/CDS a rirem-se de nós. O erro
crasso de Isaltino foi o de não ter agido em matilha, como fizeram os seus
correligionários das Swaps e PPP, ou então estar ao serviço das multinacionais do crime
organizado, como a Goldman Sachs, que tem mantido os seus
homens de mão
em postos
chave do executivo.
Os individualistas são
objetos frágeis, não
arrastam consigo “personalidades”
que os possam proteger.
Mesmo assim, o crime parece compensar, para todos os que não têm escrúpulos nem vergonha.
ResponderEliminarTriste figura do "Autarca perfeito"...Que teria ele feito ou dito,para que fosse abandonado pelos amigos?
Um abraco
Autêntico bandido que sai em liberdade condicional, com o saquinho dos pertences na mão.
ResponderEliminarUm abraço.
Mais do que ele fez ou não fez, do que ele roubou ou não roubou, de quem ele é ou não é, se ele saiu ou se ele entrou - preocupa-me e interrogo-me:
ResponderEliminaro que é que ele leva dentro do saco?!
Por fim, há uma coisa que aqui deixo - um abraço! na certeza que é uma coisa que nunca darei a esse gajo, mais certo a um saco daqueles...