Um genocida,
julgado e condenado pelo principal
tribunal das Nações Unidas, o Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), que
também emitiu uma condenação sem precedentes, condenando o domínio de Israel
sobre as terras que ocupa há 57 anos, discursou no Congresso dos EUA, Benyamin Netanyahou, primeiro-ministro israelita e recebeu nada menos
que 58 aplausos de
pé ao se dirigir às duas casas do Congresso e proferir as
mentiras mais desprezíveis inimagináveis com um sotaque ostensivamente
americano.
Netanyahu repetiu a sua propaganda atroz desprovida de evidências sobre o
que aconteceu em 7 de outubro. Alegou que o Hamas havia "queimado bebês
vivos" e matado outros dois em
um sótão. Afirmou, novamente, que o Hamas havia "massacrado
1.200 pessoas". Como se não estivesse estabelecido que grande parte dos
1139 israelenses mortos naquele dia haviam perecido tanto sob o fogo
indiscriminado do exército israelense quanto por alvos deliberados no âmbito da diretiva Hannibal.
Este, é o tempo dos monstros, difícil que sejam julgados. Todavia, já estarem identificados pelos povos no mundo, é uma pequena vitória. Bom fim de semana.
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