Os Legionários
salazarentos organizaram cursos de defesa civil do
território em todas as empresas; (“Guerra atómica-efeitos e proteção: manual
nº3 do curso básico de defesa civil do território. Editado em 1954 pelo Comando
Geral da Legião Portuguesa em Lisboa.”) quando num desses cursos o
instrutor referiu que, caso fossemos atacados com uma bomba atómica devíamos
(ponto 2) “atire-se ao comprido para o chão”, logo um meu colega
interpelou: “é a primeira vez que oiço dizer que, um português, não deve morrer
de pé”. Brincadeira à parte, não me admiro que um dia destes sejamos obrigados
a ter em casa, no carro ou não podermos tomar qualquer transporte, tal como no
Covid, desde que não nos façamos acompanhar desta tranquitana.
É o cúmulo do disparate. Seria para rir se não fosse a imagem de mediocridade das figuras que dirigem as práticas económicas e políticas europeias. A ausência de inteligência, torna tudo muito perigoso. Abraço
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