sábado, 31 de dezembro de 2011

RIR NO FUNERAL

A última facada na ED(P)

A relação com o defunto é meramente comercial, mesmo assim, não é correcto rir num funeral. Estes assalariados acumulam as funções de gestores, capangas e gatos-pingados. São a simbiose de Dias Loureiro e Duarte Lima. Assassinam e dilapidam o nosso património. Surgiram todos da mesma caverna onde se reúnem para projectar novos crimes.

Não lhes podemos dar tréguas.

Ou os escorraçamos ou seremos trucidados.

Nãoalternativa.

3 comentários:

  1. Há muito que ando de cajado,a ver se vão dois de cada vez.

    Um abraço,
    mário

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  2. Riam, riam, gentalha de alarves, que melhor rirá quem rir por último!
    Abraço.

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