domingo, 1 de janeiro de 2012

O CANCRO

«Há duas maneiras de matar: uma que se designa abertamente com o verbo matar; outra, aquela que fica subentendida habitualmente sob este eufemismo delicado: “tornar a vida impossível”. É a modalidade de assassinato lento e obscuro, que requer uma multidão de cúmplices invisíveis. É um auto-de-fé sem chamas, perpetrado por uma inquisição difusa

Eugène D’Ors, La vie de Goya

Este governo é um cancro. Este executivo é um tumor maligno. Este governo faz circular por todo o tecido social as metástases que germinam no seu corpo apodrecido.

«O cancro é uma das doenças que perdem apoio total, a não ser em fases mais incapacitadas.» [dos jornais]. Ou seja, caso não tenham uma incapacidade acima de 60%.

Este governo, e toda a canalha que o continua a apoiar, deviam passar pelo IPO, viver e sentir os dramas que diariamente por ali circulam, se é que podemos esperar resquícios de sentimentos a gente robotizada.

Estes assassinos em série desceram ao mais baixo patamar da barbárie, fazendo retroceder o nível civilizacional alcançado ao longo de muitas gerações.


4 comentários:

  1. Não escapa nada.
    São, eles. o cancro!

    Um abraço

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  2. Não,não são humanos.São experiências de laboratório mal sucedidas.

    Um abraço,
    mário

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  3. Eles, os burocratas autoritários e neofascistas, formatados pela cultura da irracionalidade e da desumanização capitalistas, burgessos e pesporrentes, capazes das maiores barbaridades sociais sem nenhum estremecimento de humanidade, são eles, em consonância com a política de terror que praticam, os verdadeiros terroristas da actualidade.
    Abraço.

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  4. «Assassinos em série»: bem visto.

    Um abraço.

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