Os Comentadores - Ninguém pára Israel?

Produtos de higiene para famintos

 Em Gaza, onde se morre de fome e sede, esta organização privada “Humanitarian Foundation (GHF)” engloba no seu “apoio humanitário” produtos de higiene para os palestinos que não têm água para beber e lavar. Vi de relance as embalagens no noticiário CNN.

Demite-se CEO da organização responsável por distribuir ajuda humanitária em Gaza. Wood diz que plano de Israel e EUA não respeita “princípios humanitários de neutralidade e imparcialidade” O director executivo da Gaza Humanitarian Foundation (GHF), a organização privada norte-americana responsável pela distribuição de ajuda humanitária na Faixa de Gaza, no âmbito de um plano acordado pelos governos de Israel e dos Estados Unidos, que foi criticado pelas Nações Unidas, apresentou a sua demissão.

Crime confirmado

 Não digam que ignoram, a realidade é cristalina, insistir nas privatizações é burla, está mais que provado.

Reino Unido recua e renacionaliza os caminhos de ferro

A South Western Railway, uma empresa ferroviária que opera no sudoeste da Inglaterra, tornou-se a primeira a retornar à propriedade pública, como parte do esforço do governo trabalhista britânico para renacionalizar a ferrovia. "Esta é uma nova era para a ferrovia", disse o Ministério dos Transportes em um comunicado à imprensa.

"Vamos dizer adeus a 30 anos de ineficiência, desperdício e frustração dos passageiros", disse a ministra dos Transportes, Heidi Alexander, durante uma visita a uma estação de trem. "Vamos avançar com confiança em direção a um novo futuro para as ferrovias", disse ele.

A privatização das operadoras ferroviárias ocorreu em meados da década de 1990 sob o primeiro-ministro conservador John Major, que continuou as políticas de privatização de Margaret Thatcher da década anterior.

Um descarrilamento causado por microfissuras nos trilhos, que deixou quatro mortos em 2000, chocou profundamente a opinião pública. Cancelamentos, atrasos tornaram-se comuns e os passageiros reclamaram dos preços. Desde então, a rede ferroviária voltou a ser pública e é gerida pela empresa Network Rail. Quatro dos quatorze operadores na Inglaterra já estão sob controle público nos últimos anos devido ao seu fraco desempenho. A ideia inicial era gerenciá-los temporariamente antes de devolvê-los ao setor privado.

No final de novembro, o Partido Trabalhista aprovou uma lei exigindo a nacionalização de operadores privados no vencimento de seus contratos (ou mesmo antes em caso de má gestão) e sua consolidação em uma organização chamada "Great British Railways". Segundo o governo, esperar até o final dos contratos permite evitar o pagamento de indenizações aos operadores atuais. Todos eles expirarão em 2027.

Os sindicatos do setor, que iniciaram uma onda de greves nos últimos anos sob pressão da redução dos salários reais, apoiam a tomada do poder pelo Estado. "Todo mundo na indústria ferroviária sabe que as privatizações [...] eles não funcionaram e ainda não funcionam", disse Mick Whelan, secretário-geral do sindicato dos maquinistas de trens Aslef, na quinta-feira.

A reincorporação dessas empresas ao setor público "garantirá que os serviços sejam administrados no interesse dos passageiros, não dos acionistas", mas resolverá "os problemas estruturais que pesam sobre a rede ferroviária [...] vai levar tempo", alertou a ministra Heidi Alexander. O governo anunciou em dezembro que a primeira empresa afetada seria a South Western Railway. A empresa C2C seguirá em 20 de julho e a Greater Anglia em 12 de outubro.

As operações da South Western Railway serão gerenciadas por um novo operador público, que será integrado à Great British Railways assim que a empresa for formada.

A força que perdura

 

Militares russos reagrupados após a troca de prisioneiros

SEBASTIÃO SALGADO humanista e fotógrafo

Faleceu Sebastião Salgado, o fotógrafo do  esforço humano, que nos revelou a desumanidade a que são sujeitos todos os que insistem em sobreviver. 

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