Peço-vos umpoucomais de coragem. Continuamos cercadoscomo se nos encontrássemos num espaçocircense. Se pordescuido ligamos o televisor, apresentasse-nos o prestidigitador com a varinha mágica que surripiou em Bruxelas afirmando que resolverá todos os problemas do país; e, comopormagiatambém, surge-nos, de chicoteempunho, o domador de tigresquetrabalhacomgatos, ameaçando soltar as ferasparaesgatanhar a esquerda. O palhaçorico pavoneia-se pelo redondel e afirma-se comobarão do norte, empertigado e baço, nãonos faz rir. Já no final do espectáculo, apareceu umcandidatoqueninguém sabe, nemelepróprio, o quequerfazer.
No dia 26 é a GrandeGala. Atélánão oiçam rádio, nem leiam jornais, nemtampouco vejam televisão mantenha sim esta terapiadurantemais uma semanapara fugirem à praga de comentadores e analistas, politólogos e outros trafulhas, queparanos fazerem ignorar a realidade vão continuar a massacrar-nos com as estórias desses artistas… de circo.
Uma avaria nos emissores de televisão, por uma semana - melhor seria, por um mês -, faria mais pela sanidade mental do nosso povo que mil psicólogos (se acaso os houvesse disponíveis no SNS, claro!), além das evidentes vantagens para a sua consciência social e nacional. Forte abraço.
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Uma avaria nos emissores de televisão, por uma semana - melhor seria, por um mês -, faria mais pela sanidade mental do nosso povo que mil psicólogos (se acaso os houvesse disponíveis no SNS, claro!), além das evidentes vantagens para a sua consciência social e nacional.
Forte abraço.
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