Não podemos deixar que proliferem
São uma praga, destroem searas, arrasam hortas e transformam em Ministérios as tradicionais louras ou tocas. Vêm sôfregos, maxilares em perpétuo movimento, não podem parar de roer para que lhe não cresçam os dentes. É de sua condição, ou como modernamente se designa, está no seu ADN.
Lancem-lhes os furões habilitados a exercer controle sobre este flagelo que tem o seu habitat na banca ou onde quer que se encontrem grandes fortunas.
À falta de melhor os gatos são destros a caçar os láparos.
Mas, somos nós que lhes devemos estender as armadilhas, organizar as lutas que os espante ou não os deixe dormir tranquilos. Não há tempo a perder, o perigo e a praga assim o exige.
Estejam atentos aos Meios de Intoxicação Social que os tratam com desvelo dando-lhes cobertura.
A mediocridade mantém-se no poder
1 comentário:
É preciso correr com a mediocridade...
Um abraço.
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