Nós somos a mercadoria que os mercadores levam aos “mercados” e quanto mais débeis nos apresentam mais valiosos somos. Sobe
o desemprego, baixam os salários, o Serviço Nacional de Saúde torna-se
numa antecâmara da morte e os “mercados” eufóricos colocam à disposição dos mercadores mais e melhores instrumentos de tortura. A barbárie instala-se
legalizada por uma jurisdição fabricada pelos opressores a mando dos “mercados” e por eles acarinhada.
Estranhos negócios os dos “mercados” onde os Estados frágeis, raquíticos, que mal se sustêm
de pé, sobem de valor. Os governadores deste protectorado,
quanto mais corruptos e sádicos se
apresentam maior é a sua cotação na bolsa de desvalores.
2 comentários:
Não podemos esperar que a história mude, temos de a mudar!
Um abraço de mercador de armas palavras
Ou corremos com o reich ou a escravatura não acaba.
Um abraço,
mário
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