Os pacóvios continuam a engolir esta pastilha organizada pela NATO, laxante que se pretende cultural e que até hoje não deixou um só dejeto vencedor de que alguém se recorde.
A cidade sueca de Malmo, onde se realiza esta semana o 68.º Festival
Eurovisão da Canção, foi palco de protestos no sábado em apoio à Palestina e
contra a participação de Israel no festival.
«O Festival Eurovisão da
Canção foi originalmente concebido em 1955 pela Organização do Atlântico Norte
(NATO), e nos anos de 1955 e 1956, o Comité de Cultura e Informação Pública da
NATO emitiu vários documentos classificados dando as ordens e condições para a
criação do 'Festival de Música do Atlântico Norte', que seria transmitido
através da rede europeia de radiodifusão e televisão conhecida como '
Eurovisão' na Europa sob controlo da NATO, como meio de propaganda cultural e
ideológica favorável à Aliança Militar do Atlântico Norte e para doutrinar a
população da Europa Ocidental na ideia da unidade cultural e política europeia.»
wikipédia
1 comentário:
A politização do Festival/NATO: A ironia da "coisa" é que a representante de Israel é russa. Filha de judeus, viveu na Rússia até à guerra da Ucrânia. Se tivesse lá tivesse ficado, ficaria proibida de representar o seu país.Abraço
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