quarta-feira, 30 de novembro de 2016

PARA OS ANTI-CASTRISTAS, AINDA COM MAIS PREGOS

(ositiodosdesenhos) aqui
Todo o gajo que durante mais de meio-século é capaz de manter um pau cheio de pregos no cu dUSAmericanos - é meu gajo. VIVA FIDEL!”.

terça-feira, 29 de novembro de 2016

L'Idiot du Village

 (Pieter Brueghel)

Repitam comigo:
João Miguel Tavares é um pobre diabo, um pou-co-chi-nho.
  
Para um louco pode haver terapia ministrando-lhe fármacos, recorrendo ao eletrochoque ou em casos mais graves à trepanação. Mas para os cretinos a ciência sente-se impotente. O JMT tem um atraso congénito que lhe causa distúrbios psíquicos sempre que olha para a esquerda, recusa-se a consultar um especialista e, por vezes, tal como aconteceu com o falecimento de Fidel Castro, sofre de acessos de tal modo violentos que se não for manietado escreve artigos como este.
(Pieter Brueghel)

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

O anticastrista manhoso e o troglodita


Um matutino dito de referência escancara as suas páginas a dois anticastristas, diga-se anticomunistas, também eles de referência. O manhoso, Rui Tavares - Um ditador dos bons, ou dos nossos? - o outro, o troglodita Diogo Queiroz de Andrade (Público/Observador) que assina um ‘Editorial’ - Adiós, Dictador anticastrismo de cacete e cassete.

Estas marionetes do imperialismo, não conseguiram digerir ainda o apoio que Fidel e o povo cubano deram aos combatentes das ex-colónias, nomeadamente a Angola.

Esta gente bárbara não aceita que generosamente se lute pela liberdade alheia, não conseguindo superar tão lamentável limitação. Pobres diabos!
A fraternidade que os enlouquece
Não conseguem entender que os povos se entreajudem e solidários se libertem
A alegria rumo à vitória que os entristece
A postura que os transtorna

domingo, 27 de novembro de 2016

Não lhe perdoam. É natural!


(Galeria de fotos de Fidel Castro) (aqui)

“¡Fidel, Fidel, qué tiene Fidel,
que los imperialistas no pueden con él!”
(Canto popular cubano)

A artilharia pesada, com obuses de fel acumulado, arremessa covardemente sobre um morto que nunca dominaram em vida. O alvo tem laços profundos na história, e é isso que os perturba e enraivece, tenham paciência escribas do sistema, opaca gente, tristes e ridículas personagens.

Os vossos patrões não lhe perdoam, não vocês, pobres diabos que debitam a baixo preço o veneno que nem é vosso, escribas dos media de “referência”.

Fidel enfrentou o mais temível dos impérios aos pés do qual todo o “mundo livre” se rojou, e roja.  

Infligiu uma humilhante derrota aos racistas sul-africanos e por arrasto a todos os que explicita ou implicitamente os apoiavam.

Ajudou a libertar países colonizados e tem enviado para todos os continentes profissionais de saúde, minorando o sofrimento dos mais desprotegidos social e economicamente.

Mas o que mais vos inquina, gente de má índole, é que Fidel se afirmou até ao fim como marxista-leninista: Comunista!

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

A peste das sondagens e os media




Abaixo os media ditos de referência. PIM!

Os media, autodenominados de referência, claudicaram no ‘Brexit’ e afocinharam com os resultados eleitorais nas terras do Tio Sam. Foram os grandes derrotados neste grande circo eleitoral, os media, arma de destruição maciça de ideias que propaguem a justiça e a liberdade.

Abaixo os media ditos de referência. PUM!

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

”Amai-vos uns aos outros” Cristas versículo 23.11.16

“Ao radicalismo do discurso populista temos de saber contrapor o discurso radical do amor: da centralidade da pessoa, de toda a pessoa, independentemente da cor da pele, da religião, do género, da orientação sexual, da idade, da profissão, dos meios financeiros ao seu dispor.” Disse, e acentuou ”da idade, da profissão, dos meios financeiros ao seu dispor.” Repitam por favor: “dos meios financeiros ao seu dispor!” Amém!
“Em tudo o que nos acontece é preciso encontrar um sentido, procurar ler nas entrelinhas, aproveitar para aprender.”
Leia nas entrelinhas, disse.

“Interessa-me perceber como nos podemos inventar, permanecendo fieis à nossa matriz, àquilo em que acreditamos...” É a valsa da Burguesia. (ouvir)


“O problema é quando nós, políticos, não conseguimos explicar. Porque não temos tempo, porque não sabemos, porque não nos é conveniente. E porque lhe falta o tempo chamou o cocheiro e, ala que se faz tarde!

“O meu ângulo de análise só pode ser um: a voz de Portugal na Europa e no Mundo. Porque o meu espaço de ação é apenas um: o papel do CDS na construção dessa voz.”

“Só conheço uma maneira de o fazer: estar junto delas.”
 “A forma é a ligação direta às pessoas e aos seus problemas quotidianos. Às suas aspirações, às suas inquietudes. Só conheço uma maneira de o fazer: estar junto delas. Ter a presença e a proximidade sempre e cada vez mais como modo de estar. Ouvir, ouvir, ouvir. E explicar, explicar, explicar, o que soubermos, e o que não sabemos assumir que não sabemos e que precisamos de descobrir em conjunto.”
EMOCIONANTE!