quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

UNICEF e OIT ESCLARECEM

Segundo a UNICEF, na América Latina e Caribe, cerca de 17,4 milhões de rapazes e raparigas dos cinco aos dezassete anos trabalha, e segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), 77% realiza trabalhos perigosos. Se o total das crianças trabalhadoras, constituíssem a população de um país, seria o oitavo país mais povoado da América Latina num total de 33.

Uma excelente oportunidade para os mandantes, à trela dos EUA, que pretendem “ajudar” a Venezuela, exercitem os seus direitos humanos em toda a América Latina.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

AJUDA HUMANITÁRIA USA


As receitas do petróleo da Venezuela devem ser transferidas para “o governo do presidente Guaidó”. Assim determinou Mike Pompeo, o neo-Alcapone de Chicago, e os seus homens de mão e valetes de pé sorriem para a fotografia.

É um modo tipicamente USA: dar de comer a quem dizem ter fome, tirando da mesa o pão que lhes pertence.


Sejamos prudentes. Se os gringos assim o entenderem, podemos acordar um qualquer dia com Rangel ou o Tino de Rans como presidentes interinos.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Faltam precisamente 3 meses

AVANÇAR SEM COMPLEXOS!
 
AVANÇAR SEM COMPLEXOS!




No fundo, bem lá no fundo da fossa




Como é possível que um órgão de comunicação estatal se permita transmitir uma entrevista a marginais, como se de contestatários de um governo se tratasse.
Como é possível que tenhamos que pagar uma televisão que propaga e alimenta a guerra em vez de contribuir para a paz que todos os povos anseiam.
Como é possível a um governo que por dever deve  respeitar a verdade se deixe ir à trela dos pretensos senhores disto tudo.

Uma reportagem de tão baixo nível, tão degradante como esta, levaria a que qualquer administração decente demitisse os responsáveis que a permitiram se é que não encomendaram.

Este nem teve o cuidado de mudar de boné

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

A LUTA GANHA-SE NAS RUAS


Dos “coletes amarelos” que ainda não sei bem o que é, às lutas que diariamente e de múltiplas formas se travam em todos os setores nacionais; lembrando ainda o que nos querem fazer esquecer na América do Sul, verdadeiro vulcão social, onde os povos vão tomando cada vez mais consciência do seu papel na história.

A media nacional e internacional não nos fala da Argentina e das enormes movimentações de massas contestando o Macri de extrema-direita que os empobrece.

Nem da miséria na Colômbia cujos militares se recusam a entrar em confronto aberto com a Venezuela com receio da contestação interna, contestação que acelerou com o rompimento das relações diplomáticas e o encerramento da fronteira anunciada por Nicolás Maduro. Uma fronteira marítima e outra terrestre de mais de 2.200 quilómetros.

«Na Venezuela vivem cerca de cinco milhões de colombianos e vastos setores da população fronteiriça abastece-se de produtos (alimentos, gasolina entre outros) no país vizinho [Venezuela] numa fronteira que até esta sexta-feira, era muito ativa e de trânsito livre pelas duas pontes, vias fluviais e os chamados “caminhos verdes”.

E a miséria nas Honduras, Guatemala e outros mais países, descolada da sua realidade como tragédia quotidiana, para se apresentar como conflito na entrada ou não nos EUA destes retirantes que fogem da fome.

AS REDES SOCIAIS QUE NOS ENGANAM MINUTO A MINUTO, MOSTRAM TAMBÉM E EM DIRETO AS SUAS PRÓPRIAS MANHAS. SOCIAL E POLITICAMENTE, NADA É LINEAR.