«Penso que esta crise será purificadora e não destruidora. Se tivermos líderes com discernimento, intelectuais com paixão, para perceberem e intuírem as grandes mudanças que não são só dos mercados...», disse D. José Policarpo. Recados vindos dos céus ou dos bancos do Vaticano ou por eles controlados. E são muitos.
Em 2012, só em juros, Portugal vai pagar 9 mil milhões de euros, mais do que o proposto para a saúde. O que se pode considerar como um esbulho purificador perpetrado pelos mercados, eufemismo de bancos e do capital assassino.
A purificação pelo filtro da miséria e do sofrimento, encontramo-la em todas as cartilhas onde D. Policarpo bebe a lenga-lenga clerical para consumo caseiro.
«Ás vezes é importante chorar. Seria o caso de oferecer lenços para enxugar as lágrimas. Pode ser uma crise purificadora. Há alguma coisa morrendo ou se purificando dentro do outro. Pode-se dizer que há um itinerário para Deus, através da via das decepções.»
in “Espiritualidade da Paixão”
Entretanto, estes nababos ricamente vestidos, comidos e bebidos, apresentam-se-nos, assim, como se fossem para os festejos carnavalescos.
A cruz e o petróleo num complexo imbróglio
3 comentários:
Cada vez percebo melhor esta minha aversão aos policarpos...
Um abraço.
Yo tambien.
Um abraço,
mário
Bem unidos até à destruição total.
Um beijo.
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