sexta-feira, 11 de outubro de 2013

NÃO! PORQUE SIM!


Este cromo mal-encarado, que disputa a última página de o Público em alternância com o Pulido Valente, – belo par de alterne – tem uma raivinha seca a qualquer sombra que lhe surja da esquerda. A continuar a intensa militância pró-fascista, tem lugar garantido no executivo que se especializou em dar trabalho a estes trolhas da escrita.
 
Manif. na Ponte? Não! Porque sim!

ATENÇÃO!
Agarrem-no se o virem na ponte, pode-se atirar ao rio para nos causar problemas.
Entretanto cantemos com o Zeca
Venham mais cinco
Venham mais cinco, duma assentada que eu pago
Do
branco ou tinto, se o velho estica eu fico por
Se tem má
pinta, dá-lhe um apito e põe-no a andar
De
espada à cinta, crê que é rei d'aquém e além-mar
Não me obriguem a vir para a rua
Gritar
Que é tempo d' embalar a trouxa
E
zarpar
A gente ajuda, havemos de ser mais
Eu bem sei
Masquem queira, deitar abaixo
O
que eu levantei
A bucha é dura, mais dura é a razão
Que a sustem nesta rusga
Nãolugar prós filhos da mãe
Não me obriguem a vir para a rua
Gritar
Que é tempo d' embalar a trouxa
E
zarpar
Bem me diziam, bem me avisavam
Como era a lei
Na
minha terra, quem trepa
No
coqueiro é o rei
A bucha é dura, mais dura é a razão
Que a sustem nesta rusga
Nãolugar prós filhos da mãe
Não me obriguem a vir para a rua
Gritar
Que é tempo d' embalar a trouxa
E
zarpar

2 comentários:

Graciete Rietsch disse...

Eles temem é o resultado da Marcha. Se a segurança estivesse em risco talvez não se preocupassem tanto!!!

Um beijo.

Olinda disse...

Este mentecapto tem câ uma carinha de dêbil mental...De certeza que ê filho de
papâs,com muitos relacionamentos...O Pûblico ê muito bom padrinho.
Vamos ä Ponte,dizer como ê!

Um abraco