quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

O Grande Desestabilizador




É uma sorte que as pessoas não compreendam
o nosso sistema bancário e monetário, porque
se tal acontecesse, creio que haveria
uma revolução já amanhã,
Henry Ford (1863-1947)

Essa velha e sabida rameira que se apresenta desde há muito como Democracia, pondo em polvorosa todo o universal lupanar, acelerou o passo.

Países onde proxenetas como George Soros, Carlos Slim e outros democratas não se conseguem instalar, são marginalizados, demonizados, agredidos. A Banca na sua vasta ‘Praça de Jorna’ recruta os seus homens-de-mão: Temer, Hollande, Barroso, Blair, Obama e centenas de outros que se esmeram como bons executores.

Tudo seguia o seu ritmo normal de um florescente negócio próprio de honesta e democrática ‘casa de tolerância’ onde os contracetivos para se defenderem do vírus socialista são obrigatórios e a polícia também, mas… eis senão quando, emerge do caldeirão assente na trempe onde a marafona vem apurando o seu caldo híper democrático: o grande desestabilizador.

Os “democratas” de serviço, inseguros, tocam a rebate: aqui-d’el-rei que a nossa democracia se está desmoronando. E se o povo põe em causa o ramerrão do saque a que os habituámos?

O Grande Desestabilizador tem pé pesado no acelerador, está apressado, e os neocons sentem-se ultrapassados e preparam-se para entrar na corrida. O destino é o mesmo e chama-se DESASTRE!

Amai-vos uns aos outros, está escrito nas bíblias onde Trump pousou a manápula. Valha-nos a troika ou seja, a santíssima trindade.

1 comentário:

Olinda disse...

Gostei do post!Trump visita-nos,via TV,diàriamemte,mascarado de diabo.Sabe-se que o inferno-usa está cheio deles,bem piores,mas há que encontrar um diabinho,para os outros passarem por santos.Abraço