terça-feira, 7 de abril de 2009

Chegou-me a mostarda ao nariz


Não é possível aguentar muito tempo sem que nos
"chegue a mostarda ao nariz".


Em qualquer dos canais da TV arremessam-nos com trafulhices ou o Louçã. Mudamos de empresa e levamos com o Paulo Portas ou outro qualquer crime. A Ferreira Leite lança bitates ressequidos. E mais Louçã loução, Portas escancaradas, Leite azedo e o PM zangado, dirigisse-nos sempre como se o tivessemos apodado.

Para descontrair
ou
Atalhos para enganar a fome

MOSTARDA

Aguardando o amadurar dos grãos, o camponês cozinha as folhas da mostarda, tão agrestes como o seu viver.

Porque muito ásperas, dê-lhes uma primeira fervura e acabe a cozedura numa segunda água.

Comem-se de azeite e vinagre e dão alguma substância às sopas, nomeadamente às de feijão.

Do livro "Valores da nossa terra" - Manique do Intendente / Azambuja



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