O PS ABSTEVE-SE VIOLENTAMENTE
O tipo, sempre trombudo, não parava de rir. Ninguém adivinhava a razão. O Primeiro-ministro pensou que o homem tinha pirado e hesitou entre rir também ou chamar o INEM.
Mas não, o Gaspar ria a bandeiras despregadas devido à “abstenção violenta” do Partido socialista. Ria porque o Seguro andava inseguro quanto à posição que o PS iria tomar quanto à votação do OE.
Ria da comicidade do António José Inseguro que se movimentava como se não fizesse parte do filme de terror que o PSD/CDS exibiam no Parlamento.
Ria porque o PS se apresentava como partido de esquerda e nem tampouco era ambidestro.
Ria porque ele, Gaspar, poderia ter sido ministro de Sócrates ou de inseguro Seguro.
Ria porque PS, PSD e CDS não querem, nem estão interessados, nem podem querer ou não querer, porque são única e simplesmente assalariados do grande capital.
Entretanto não se esqueçam que
“o último a rir é o que ri melhor!”
6 comentários:
Nem mais!
Abraço.
Boa tarde. A abstenção do PS tinha de acontecer, pois em caso de oposição o nosso país perderia ainda mais credibilidade perante a Europa. Quer queiramos quer não, temos de passar uma imagem de união para o exterior, podendo esta não corresponder ao cenário real, visto que dependemos de avaliadores externos para tentarmos recuperar desta crise que nos está a assolar. Relativamente ao orçamento de estado acho que não há muito a dizer, pois vai mais uma vez na linha da nossa política corrupta de 'O povo que pague'.
Cumprimentos,
Ricardo.
O PSD/cds não necessitam do Ps para continuar a política criminosa iniciada e seguida pelo Ps desde sempre. O folclore pêésseano não impressiona ninguém aqui ou lá fora. É bom não esquecer que chegámos à fossa onde nos encontramos pela política do Ps Ps/cds Ps/PSD.
É uma palhaçada que não dá para rir.
Pode ser que se engasguem.
Um abraço,
mário
EXACTAMENTE!
Um abraço.
Nem mais!
Abraço
Ana
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