sábado, 12 de novembro de 2011

A violenta abstenção do PS

O PS ABSTEVE-SE VIOLENTAMENTE

O tipo, sempre trombudo, não parava de rir. Ninguém adivinhava a razão. O Primeiro-ministro pensou que o homem tinha pirado e hesitou entre rir também ou chamar o INEM.

Mas não, o Gaspar ria a bandeiras despregadas devido à abstenção violenta do Partido socialista. Ria porque o Seguro andava inseguro quanto à posição que o PS iria tomar quanto à votação do OE.

Ria da comicidade do António José Inseguro que se movimentava como se não fizesse parte do filme de terror que o PSD/CDS exibiam no Parlamento.

Ria porque o PS se apresentava como partido de esquerda e nem tampouco era ambidestro.

Ria porque ele, Gaspar, poderia ter sido ministro de Sócrates ou de inseguro Seguro.

Ria porque PS, PSD e CDS não querem, nem estão interessados, nem podem querer ou não querer, porque são única e simplesmente assalariados do grande capital.

Entretanto não se esqueçam que

“o último a rir é o que ri melhor!”


6 comentários:

filipe disse...

Nem mais!
Abraço.

osomdosilêncio disse...

Boa tarde. A abstenção do PS tinha de acontecer, pois em caso de oposição o nosso país perderia ainda mais credibilidade perante a Europa. Quer queiramos quer não, temos de passar uma imagem de união para o exterior, podendo esta não corresponder ao cenário real, visto que dependemos de avaliadores externos para tentarmos recuperar desta crise que nos está a assolar. Relativamente ao orçamento de estado acho que não há muito a dizer, pois vai mais uma vez na linha da nossa política corrupta de 'O povo que pague'.

Cumprimentos,
Ricardo.

cid simoes disse...

O PSD/cds não necessitam do Ps para continuar a política criminosa iniciada e seguida pelo Ps desde sempre. O folclore pêésseano não impressiona ninguém aqui ou lá fora. É bom não esquecer que chegámos à fossa onde nos encontramos pela política do Ps Ps/cds Ps/PSD.

trepadeira disse...

É uma palhaçada que não dá para rir.
Pode ser que se engasguem.

Um abraço,
mário

Fernando Samuel disse...

EXACTAMENTE!

Um abraço.

Ana Martins disse...

Nem mais!

Abraço

Ana