terça-feira, 17 de janeiro de 2012

A CANALHA

A CANALHA

Daniel Bessa e Silva Peneda enaltecem a coragem do dr João Proença.

Chamando os rafeiros pelos seus nomes, e descalçando as luvas de pelica, diremos que o dr. Proença tem sido apoiado pela ralé oportunista de trabalhadores sem sentido de classe, e, para os quais poderemos encontrar milhares de razões por serem os canalhas que são. Trabalhadores que vão sofrer os trato de polé como quaisquer outros. Se forem somente burros talvez aprendam; caso continuem a ser burros e canalhas

CGTP diz que o acordo é um "regresso ao feudalismo"

Tal como era de esperar a CIP e a UGT - os dois funcionários da UGT, UGT braço direito da CIP – assinaram o “regresso ao feudalismocomo muito bem o designou a CGTP.

OS TRABALHADORES CONSCIENTES TÊM QUE CERRAR FILEIRAS.

7 comentários:

trepadeira disse...

Pode ser que assim alguns acordem,outros serão sempre lacaios.

Um abraço,
mário

filipe disse...

Concerteza que muitos trabalhadores, após mais esta "concertraição" da UGT, vão ver melhor o papel de lacaios dos dirigentes desta "central", e, porque razão e por quem foi criada. Lamentável é que, não há muito tempo, esta mesma UGT e este mesmo Proença tenham posado, com cartazes lado a lado, em conferência de imprensa conjunta com a CGTP. Facto que nada terá ajudado os trabalhadores ludibriados a "acordarem"...
Entretanto, claro, a luta vai continuar!
Abraço.

Sérgio Ribeiro disse...

O acordo e a canalha da corda!

Um abraço

Pedro disse...

São pseudo-sindicalistas destes sempre aliados ao grande patronato/governos e ás políticas neoliberais, que estão sempre a traír e a aprovar a retirada de direitos conquistados, com muita luta, súor e sacrifícios ao longo de muitos anos. Porém, ainda há trabalhadores sindicalizados nos sindicatos desta pseudo-central sindical (ugt), cujo objectivo é só aprovar os intereses do grande capital/governo onde os trabalhadores só contam para descontar as quotas.

AlbinoCosta disse...

Este tipo de argumentário serve apenas para extravazarmos as nossas frustrações. Não ajuda a consciencializar, não esclarece nem ajuda na necessária luta contra a fascizante política governamental. Não nos podemos esquecer que os média, em uníssono, apresentam como inevitável a política de austeridade, que a igreja fomenta a resignação e a passividade, que as "opiniões que contam" auguram desgraça e violência para os tempos que se aproximam e a fome e a miséria é um espectro que ganhou raízes entre o nosso povo, semeando o medo e a dúvida.
Por isso, acho eu que, difundir raivas e frustrações em nada ajuda. Ajuda sim a difusão de opiniões como a do Arménio Carlos na SICN. Opinião séria, fundamentada, regrada no vocabulário e contundente nos princípios e objectivos. Este é o tipo de contribuição que a luta precisa.
O povo não está a dormir. Tem contas para pagar e precisa de dinheiro na conta todo o final de mês. Tem medo porque as perspectivas são negras. Ajudemo-lo a vencer o medo e a ter esperança.

cid simoes disse...

Este blog não é propriamente uma "zona de conforto". Fico a reflectir...

Fernando Samuel disse...

Dia 11 lá estaremos no Terreiro do Paço - contra a canalha...

Um abraço.