O primeiro-ministro, António Costa vai participar nas cerimónias dos 50 anos do golpe de estado do general Augusto Pinochet e alerta para crescimento da extrema-direita que "representa um grave risco para as democracias e para a liberdade".
Costa e Zelensky / Twitter República Portuguesa
Não é o formal
aperto de mão, é o abraço sentido, a comunhão de sentimentos, e o apreço pela
promoção do nazi-fascismo consubstanciado na eliminação de «Onze partidos proibidos
por Zelensky, nem todos com agenda pró-russa». Nem o senil Biden tem sido tão
efusivo com o seu matraquilho.
Os governantes do PS fazem sinal de pisca para a esquerda, e por indicação do império em declínio, viram à direita provocando acidentes como o de não reconhecer o Presidente Nicolás Maduro e apostar num Guaidó de que já ninguém se lembra.
Eu gosto destes camaleões
1 comentário:
Costa é um bom discípulo de Soares, também este, distribuía abraços à direita e à esquerda, conforme achava como ficaria no retrato. No entanto, só se reveem num dos lados. Abraço
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