Rasgaram sempiedade a secularindústriatêxtil do Vale do Ave de qualidade mundialmente reconhecida. As máquinas venderam-nas comosucataparacontinuar a produção noutros países. Técnicosaltamente qualificados, fustigados pelaviolência do desemprego vagueiam o seudesespero.
Entretanto, o tecelão-mor, ultrapassando o que de maisridículonos brindava o cabeça-de-abóbora, apresenta-nos comosímbolo de modernidade o tearartesanal.
Não desesperem. Com os governosque temos sofrido durante estas trêsdécadas e os Presidentesque os têm enquadrado o nosso sector têxtilnão está longe de atingirestenível.
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