quarta-feira, 15 de junho de 2022

A ministra temida num governo de temer

 

Não temos governo, mas um grupo de gatos-pingados de uma agência funerária gerida por Bruxelas. 

O encerramento de vários serviços de urgência, com particular destaque para os de Ginecologia e Obstetrícia, um pouco por todo o país – Almada, Portimão, Caldas da Rainha, Lisboa, Braga, Barreiro, Setúbal, Santarém, e também as urgências de Cirurgia Geral, Medicina Interna, Ortopedia e Pediatria, entre outras, bem como as sucessivas notícias de sobrelotação das urgências existentes, além de criminosamente deixar mais de milhão e meio de utentes sem médico de família, entregues ao seu desespero.

1 comentário:

Olinda disse...

O caos na saúde vinha já no pacote do OE,rejeitado pelo PCP.As maiorias absolutas de governo transformam-se sempre em poder absoluto desses mesmos governos.O povo já devia ter aprendido.Abraço