Porentrecadáveres os senhores da morte ocupam militarmente o Haiti. Os Gringos controlam o aeroporto de Port-au-Prince e nemsequer a ajuda francesa constituída porumhospital de campanha e dez equipas de cirurgiões foi autorizada a aterrar.
Os mortosnão se revoltam e os vivos estão emestado de choque. A “ajuda” dos EUA não se fez esperar:
2000 marines, soldados da 82ª divisãoaerotransportada do exército, várias embarcações e helicópteros da GuardaCosteira, umporta-aviões e trêsnaviosanfíbioscom mísseis guiados e tambémumnaviohospital.
As imagens de horrorsão vendidas pelas agências de noticiosas, os donativos contribuem paraaumentar os lucros dos banqueiros e entretanto as boas almas vogam emêxtase. Qualquercatástrofelhes serve de alimento fazendo transbordar de caridade os beatíficos corações. Pedem águapotável e, essa gentecega, surdaouloucaouperversanunca se preocupou com o facto de metade da população haitiana, quasecincomilhões de sereshumanos, não terem acesso a estebemelementarmesmosob a ocupação da ONU jálávãocerca de 6 anos.
A natureza fez empoucossegundos o quesob o olhar dos corações de veludo o imperialismo vem perpetrando portodo o mundo e de modoaindamaisbárbaro no Haiti.
Os gangsters do FMI, pressurosos, “emprofundasimpatiaparacom as vítimas” propõem-se desbloquear 100 milhões de dólares “comgrandefacilidade de crédito” obviamente comjuros.
Aindacom os mortosdebaixo dos escombros e “emprofundasimpatiaparacom as vítimas” os abutres organizam a rapina.
Como costumam dizer "é preciso inovar", antes a morte era sinal de negócio para as funerárias, agora negócio é sinal de negócio para os banqueiros e amigos
2 comentários:
Despudoradamente o fizeram.
Mas tinham anunciado um 'investimento' de não sei quantos mil dólares, certo?
Um abraço
Como costumam dizer "é preciso inovar", antes a morte era sinal de negócio para as funerárias, agora negócio é sinal de negócio para os banqueiros e amigos
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