domingo, 3 de fevereiro de 2013

OS ERROS…



Eu bem procuro algo de lícito, uma nesga de honestidade no fundo deste poço por onde se esvaem milhões. Eu bem procuro… Nas subvenções atribuídas pelo Estado em 2011, e agora divulgadas, deparamo-nos com um emaranhado de subvenções, “erros” de tantos milhões que nos dão a imagem nítida dos actuais burlões.

Transcrevo o início de um dos artigos de Clara Viana em o “públicosob o títuloMinistério vendeu edifícios e depois teve de pagar ainda mais à Parque Escolar”; «Um negócio de compra e venda entre entidades públicas pode ter como desfecho que o comprador acabe a receber verbas de quem vendeu. Foi o que aconteceu com a transacção de sete imóveis que eram propriedade do Ministério da Educação (ME). Este vendeu à empresa pública ESTAMO, que por sua vez os vendeu à também empresa pública Parque Escolar (PE), a quem entretanto o Ministério da Educação entregou cerca de 30% dos 73,1 milhões de euros que recebeu pela alienação daqueles edifícios, que continuam ocupados por serviços seus

Nada acontece por acaso. Neste intrincado jogo de pingue-pongue quais são os que ganham, sabendo que seremos sempre nós a perder?

Ah! Antes que me esqueça: as Misericórdias levaram o maior quinhão. Somos muito misericordiosos para com as Misericórdias que não nos prestam contas.

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