Macron aterrorizado mostra o gás letal
Procura-se o termo exato, o vocábulo que melhor sugira
a ambiguidade, e surgem nos media fórmulas,
as mais cinzentas, para justificar de forma clara, a incerteza.
Presume-se que o exército sírio lançou armas químicas
sobre os seus próprios filhos para desalojar um pequeno grupo de “lutadores” há
também os que designam por “resistentes” que se encontravam encurralados.
Calcula-se que a Rússia e o Irão estão implicados no
suposto crime.
Imagina-se que são várias as suspeitas e crê-se que os
alegados crimes só podiam ser perpetrados pelo eixo do mal Rússia-Irão-Síria.
Pressupõe-se que os presumíveis utilizadores das armas
químicas sejam os mesmos que envenenaram o espião russo e a filha que noticiaram
terem morrido mas que se encontram de boa saúde.
Desconfia-se que todas estas suposições sejam
retaliadas pelos Estados-Unidos, França e Reino-Unido, uma União supostamente
macabra.
Não acham?
1 comentário:
Os protegidos de Soros têm uma "queda"para o teatro...Abraço
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