quarta-feira, 11 de abril de 2018

Armas Químicas

 Macron aterrorizado mostra o gás letal

Procura-se o termo exato, o vocábulo que melhor sugira a ambiguidade, e surgem nos media fórmulas, as mais cinzentas, para justificar de forma clara, a incerteza.

Presume-se que o exército sírio lançou armas químicas sobre os seus próprios filhos para desalojar um pequeno grupo de “lutadores” há também os que designam por “resistentes” que se encontravam encurralados.

Calcula-se que a Rússia e o Irão estão implicados no suposto crime.

Imagina-se que são várias as suspeitas e crê-se que os alegados crimes só podiam ser perpetrados pelo eixo do mal Rússia-Irão-Síria.

Pressupõe-se que os presumíveis utilizadores das armas químicas sejam os mesmos que envenenaram o espião russo e a filha que noticiaram terem morrido mas que se encontram de boa saúde.

Desconfia-se que todas estas suposições sejam retaliadas pelos Estados-Unidos, França e Reino-Unido, uma União supostamente macabra.

Não acham?


1 comentário:

Olinda disse...

Os protegidos de Soros têm uma "queda"para o teatro...Abraço