Minudências
sem relevância aparente, mas que disseminadas por todos os media, se avolumam impondo-se.
Esta
é a imagem do jornalismo rasteiro que grassa por aí: O PCP é chamado à primeira
página de um matutino dito de referência, coisa que rarissimamente acontece,
para numa ingenuidade bacoca insinuar, que “Coca-Cola pede proteção do PCP.” Até
podia ser verdade, mas na página 17 referida, a notícia a três colunas, de que calculávamos
(?) um desenvolvimento do enunciado, não vai além do extrato que vos apresento,
uma fraude dirão alguns, um jornalismo que desqualifica uma profissão cada vez
mais aviltada, digo eu.
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