Milhares
de guatemaltecos, hondurenhos e salvadorenhos engrossam uma gigantesca caravana
migratória, anunciando o destino proibido: os Estados Unidos da América. E tudo
isto acontece nas vésperas das eleições intercalares onde Trump testa a sua
governança. É um dado significativo se desejarmos vislumbrar resposta a dúvidas, se as
houver, para este “fenómeno” que se aclara na azáfama belicista de Trump ao
deslocar milhares de militares para a fronteira e impedir, o que ele
qualifica, de “invasão”. Há no entanto um personagem maquiavélico que é referido e sempre
presente em manobras de desestabilização: George Soros.
Só mais dois mil quilómetros para atingir o 'Paraíso'. Só dois mil. Uma fronteira que nem os próprios mexicanos conseguem franquear,
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