Dos
“coletes amarelos” que ainda não sei bem o que é, às lutas que diariamente e de
múltiplas formas se travam em todos os setores nacionais; lembrando ainda o que nos
querem fazer esquecer na América do Sul, verdadeiro vulcão social, onde
os povos vão tomando cada vez mais consciência do seu papel na história.
A
media nacional e internacional não nos
fala da Argentina e das enormes movimentações de massas contestando o Macri de
extrema-direita que os empobrece.
Nem
da miséria
na Colômbia cujos militares se recusam a entrar em confronto aberto com a
Venezuela com receio da contestação interna, contestação que acelerou com o
rompimento das relações diplomáticas e o encerramento da fronteira anunciada
por Nicolás Maduro. Uma fronteira marítima e outra terrestre de mais de 2.200
quilómetros.
«Na Venezuela vivem
cerca de cinco milhões de colombianos e vastos setores da população fronteiriça
abastece-se de produtos (alimentos, gasolina entre outros) no país vizinho
[Venezuela] numa fronteira que até esta sexta-feira, era muito ativa e de
trânsito livre pelas duas pontes, vias fluviais e os chamados “caminhos verdes”.
E
a miséria nas Honduras, Guatemala e outros mais países, descolada da sua realidade como
tragédia quotidiana, para se apresentar como conflito na entrada ou não nos EUA destes retirantes
que fogem da fome.
AS
REDES SOCIAIS QUE NOS ENGANAM MINUTO A MINUTO, MOSTRAM TAMBÉM E EM DIRETO AS
SUAS PRÓPRIAS MANHAS. SOCIAL E POLITICAMENTE, NADA É LINEAR.
1 comentário:
Nas ruas ,a mensagem espalha-se,ganha-se diferente energia e o contágio chega mais longe.Que o diga o povo Venezuelano,que tem sido um travão na estratégia golpista.Abraço
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