segunda-feira, 1 de abril de 2019

“Roma não paga a traidores”

Quanto aos traidores de Viriato, refugiaram-se em Roma, reclamando o prémio prometido. Mas as autoridades romanas ordenaram a sua execução em praça pública, onde os corpos ficaram expostos com a inscrição: "Roma não paga a traidores".

A promessa de Bolsonaro, de que os médicos cubanos que quisessem permanecer no país, era-lhes dado asilo e podiam trabalhar como médicos, a promessa caiu em saco roto.


“Nós éramos médicos, mas hoje não somos nada”, dizem os cubanos que ficaram no Brasil.
 

Não têm autorização para exercer medicina e não são aceites para outros cargos dada a sua superqualificação. A BBC Mundo mostra o estado precário em que vivem estes traidores.

O consulado cubano no Brasil presta-lhes auxílio e garante trabalho no SNS em Cuba aos que quiserem regressar.

«Um total de 140 médicos cubanos trabalham atualmente em Moçambique e outros tantos clínicos daquele país latino-americano vão chegar nos próximos dias, anunciou a embaixada de Cuba em Maputo.»

1 comentário:

Olinda disse...

Os médicos cubanos, que ficaram no Brasil,esperavam o quê de um governo fascista?São cidadãos medianamente politizados e cultos.Ficaram porque a ambição falou mais alto.Não mereciam o apoio do país que lhes proporcionou uma preparação técnica universitária completamente gratuita.Abraço