Quero lançarumgrito de ódio: jorro de vocábulosque agridam, que choquem e não deixem impassívelquemquerque as possa ler. Quero manifestar o meurancor, a repulsa, a raiva e repugnânciaounáusea, se nãomesmovergonha, de ser confrontado comseres de talmodo vis que recuso considerá-los como sendo da minhaespécie.
O Estado nazissionista de Israel representa o que há de mais monstruoso, mais maquiavélico e repelenteque alguma vez se pode imaginar. Condenam à morte, friamente, milhares de seres – essessimhumanos – com o sadismonatural ao psicopata, desafiando comarrogância desdenhosa e pelaforça das armasquemquerque os possa incomodar ao tentarinterferir na trajectória genocidaporeles traçada paraaniquilarumPovoque se nãoverga.
Queconluios se escondem paraqueestesassassinos continuem impunes na suamórbidacaminhada?
Queforças e interesses se entrelaçam entre os nazissionistas e os “democratas” que se agacham sorvendo palavras putrefactas?
2 comentários:
Oxalá este teu GRITO ecoe e se multiplique por todos quantos te lêem.
Um abraço.
Bem dito, bem escrito, bem sentido. Ai, este grito que nos calam no peito!
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