“A
nossa melhor resolução é precipitar o colapso do governo, mesmo que isso
implique meses e anos de sofrimento para os Venezuelanos”. William Brownfield
Julho
de 2017: O banco americano Citibank rejeita um pagamento do Estado venezuelano
destinado à compra de 300 mil doses de insulina.
Outubro
de 2017:A Venezuela compra vacinas e medicamentos à Organização Pan-Americana
de Saúde, uma filial da Organização Mundial de Saúde, e, portanto, sob a égide
da ONU. Em virtude da extraterritorialidade das leis norte-americanas, o banco suíço
UBS rejeitará o pagamento, provocando um atraso de quatro meses na entrega das
vacinas, desorganizando amplamente o sistema público de vacinação gratuito do Ministério
da Saúde venezuelano.
Novembro
2017: A Venezuela compra medicamentos anti-malária (primaquina e cloriquina)
ao laboratório colombiano BSN Medical. O governo da Colômbia impede a entrega
dos medicamentos, sem nenhuma justificação. Novembro de 2017:Os grupos farmacêuticos
transnacionais Baxter, Abbott e Pfizer recusam emitir certificados de exportação
com destino à Venezuela, tornando impossível a compra de medicamentos
produzidos por estas empresas, nomeadamente de natureza oncológica.
25/06/2018:
O Conselho Europeu adota a decisão 2018/901, sancionando os membros da administração
venezuelana, incluindo os que operam no sector da alimentação. Esta medida faz
eco àquela que foi tomada um ano mais cedo pelos EUA (9 de Novembro de 2017),
tendo como finalidade impossibilitar a compra de alimentos pelo governo
venezuelano.
09/11/2018:
O Banco Central do Reino Unido recusa devolver à Venezuela 14 toneladas de
ouro pertencentes àquele país. Trata-se de um valor que ronda os 550 milhões
de dólares.
A
INSENSIBILIDADE É NATURAL NOS PSICOPATAS
1 comentário:
A análise de Lenine sobre o imperialismo como sendo a fase mais extrema do capitalismo continua actual.O imperialismo é uma ameaça para toda a humanidade,não há limites.Abraço
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