Os
revolucionários da treta fazem o mal e a caramunha, as suas análises políticas
são jogos de malabares com citações de Marx e Lenine, entremeados de Gramsci e
Rosa Luxemburgo.
Os
revolucionários da treta fizeram campanha contra Lula e PT seguindo a velha
tática de diabolizar o inimigo para mais facilmente o vencer. Diziam os revolucionários
da treta que Haddad e Bolsonaro eram farinha do mesmo saco.
Os
revolucionários da treta quando da campanha eleitoral de Andrés Manuel López
Obrador para a presidência do México, com as suas sábias análises marchistas, os revolucionários da treta menosprezavam
AMLO, afirmando enfaticamente, que era um social-democrata e que a sua eleição
nada significaria para o povo mexicano.
Os
revolucionários da treta, como analistas deviam convocar um suicídio coletivo,
caso tivessem a coragem em reconhecer as criminosas análises que divulgaram, tendo
em conta a tragédia venezuelana para a qual explicitamente contribuíram.
Os
revolucionários da treta exigiam a saída de Portugal da União Europeia, com o à-vontade
de quem vai à mercearia comprar amendoins, mais calmos quanto a esta questão
[brexit] continuam a socavar a posição dos comunistas por não permitirem o
acesso da outra direita ao poder.
Alguns
dos revolucionários da treta, não obstante a realidade que se impõe, continuam
a mascar o mesmo chiclete, relegando para o passado a culpa do presente que
ajudaram a construir.
Estes
são tópicos para que não se menospreze o papel dos “revolucionários da treta”
no processo histórico.
1 comentário:
Eles são inteligentes, ou têm gente inteligente e especialista em marketing e psicologia de massas a trabalhar para eles. Não devem portanto ser menosprezados…
Boa semana
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