domingo, 11 de janeiro de 2015

Outra ponta da meada

Jihadistas da al-Qaeda, armados pelos franceses e aliados, desfilam alegremente em Raqqa, Síria
«A lei francesa admite que se suspendam as liberdades, sempre que haja ameaça de agitação ou violência. Em tempos recentes, essa lei foi invocada para impedir as aparições públicas do comediante Dieudonné (muito conhecido por fazer piadas antissemitas) e impedir a manifestações pró-palestinos quando do genocídio perpetrado por Israel ao povo de Gaza. A França é o único país em que essa proibição é hoje vigente.»
Washington Post noticiou em 2011, em artigo que levava o título de

Enquanto o antecessor de Hollande, Nicolas Sarkozy, foi o homem que pôs coturnos franceses em solo na Líbia já dizimada, no início da intervenção da OTAN naquele país – ação que incluiu entregar armas francesas a terroristas, com aviões franceses garantindo cobertura àqueles terroristas enquanto cometiam genocídio e outras atrocidades –, Hollande deu continuidade às mesmas políticas iniciadas por Sarkozy, primeiro na Líbia, agora também na Síria. Funcionários franceses anunciaram na 4ª-feira que entregaram armas a rebeldes na Líbia, marcando a primeira vez que um país da OTAN ofereceu ajuda militar direta a opositores do governo, em conflito que durou mais tempo do que muitos políticos esperavam que durasse. (30/6/2011).

Sem comentários: