sábado, 17 de junho de 2017

Estar vivo dá sempre nisto

Koln foi buscar Merkel à ex-RDA para a colocar como cereja no seu bolo, e acabou por ter que engolir o caroço.

Os gatos-pingados que o levaram para o cemitério confirmaram que era um grande homem, pelos nossos cálculos ultrapassaria em muito os cem quilos. Os media exaltam o homem da unificação da Alemanha, cantam-lhe loas pelo Tratado de Maastricht e ignoram a dissolução da Iugoslávia e o massacre que tão cedo não se esquecerá.
Do livro de Guy Mettan
 
Wolfgang Schäuble era o predileto de Koln, e acabaram em grandes negócios de armas com a Arábia Saudita e o Canadá, tudo feito com muitas, muitas luvas, a justiça marcou passo; privatizações da RDA, refinaria Leuna ‘vendida’ à ELF, Kohl admitiu ter depositado milhões de marcos de doações anónimas em contas secretas na Suíça.

Vejam bem!... ah! Falta cá o pai da nossa democracia para lançar a frase chapa para defuntos: Koln… meine freude Koln, très amie-de-monamie-miterand.

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