sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Petrolino à porta



A televisão exala tamanho fedor a petróleo que me faz recordar o velho petrolino que me passava à porta. Receio que o televisor possa explodir com tanta bomba de gasolina, jerricans repletos de combustível e terror a granel.

O governo aparece a salvar o país da catástrofe e, por cada dia que passa, ao acenar com o vazio de combustíveis, vai enchendo a urna de votos, à semelhança do brasileiro que me recuso a mencionar, que sem sair da cama ganhou a presidência. Basta diabolizar, o resto vem por arrasto.

O catastrofismo, se bem gerido, com sondagens e outros instrumentos de apoio, pode ser rentável ou melhor, rendível.

Petrolino, 1ª e 2ª geração

Pouco antes de 25 de abril de 74, ainda era atividade corrente a venda ambulante de petróleo para candeeiros e fogareiros. Os petrolinos, mais conhecidos como azeiteiros, tal como qualquer hipermercado, também vendiam sabão, azeitonas, piaçabas, penicos…

É isso… até os penicos vos topam!

Sem comentários: