A
televisão exala tamanho fedor a petróleo que me faz recordar o velho petrolino
que me passava à porta. Receio que o televisor possa explodir com tanta bomba
de gasolina, jerricans repletos de combustível e terror a granel.
O
governo aparece a salvar o país da catástrofe e, por cada dia que passa, ao acenar
com o vazio de combustíveis, vai enchendo a urna de votos, à semelhança do
brasileiro que me recuso a mencionar, que sem sair da cama ganhou a
presidência. Basta diabolizar, o resto vem por arrasto.
O
catastrofismo, se bem gerido, com sondagens e outros instrumentos de apoio,
pode ser rentável ou melhor, rendível.
Petrolino,
1ª e 2ª geração
Pouco
antes de 25 de abril de 74, ainda era atividade corrente a venda ambulante de petróleo
para candeeiros e fogareiros. Os petrolinos, mais conhecidos como azeiteiros, tal
como qualquer hipermercado, também vendiam sabão, azeitonas, piaçabas, penicos…
É
isso… até os penicos vos topam!
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