Nessa
terra que se crê abençoada, o ensino superior só é acessível aos muito ricos ou
recorrendo a empréstimos bancários. Os jovens ativos americanos iniciam a sua
vida profissional com uma dívida de 30.000 dólares e alguns reformam-se ainda a
pagar o empréstimo. Calcula-se que até 2023, a 40% dos endividados não seja
possível respeitar os seus compromissos. A dívida global é de tal ordem que já
é comparada à ‘bolha’ imobiliária de 2008.
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