A
imagem sedutora do candidato fascista, preenche a capa do jornal e da revista P2,
visível em todos os escaparates, para que se não perca a mensagem.
O
Público deste domingo 16, é um hino à extrema-direita brasileira, da capa do
jornal à capa e quatro páginas do suplemento, a fossa extravasa. Fede a revanchismo,
a ditadura militar e ao discurso da CIA sempre atenta aos peões nos media ditos de referência.
Com
a linguagem viperina, própria de encantadora de distraídos, ‘Clara Barata
sub-editora do Mundo’ em quatro páginas sibilinas procura fazer crer que Jair Bolsonaro
é um ser humano como qualquer outro.
Não
é fácil encontrar quem elabore um texto onde se encontrem todos os ingredientes
criteriosamente elaborados para destruir o que não se pretende e acinzentar a iniquidade
do que se defende, acabando por lhe dar o colorido que o iliba.
Esta peça é digna de estudo.
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