O
exercício da afirmação sem aparente comprometimento.
Bolsonaro, apontado pela
própria direita como pró-fascista, se for eleito pela ‘Globo’, deve ser respeitada
a vontade popular, enquanto o próprio Bolsonaro afirma não respeitar os
resultados eleitorais se lhe forem adversos. É viperínea toda a afirmação que
apoia o crime sob um conceito democrático. O editorialista, como qualquer barman, mistura no seu vergonhoso cacharolete,
destroços de história, pedaços de realidade, e tudo bem batido, resulta em fel
ligeiramente açucarado. O q.b. para se chegar a diretor de qualquer pasquim!
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