quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Crowdfundig (Financiamento coletivo) ou Lavagem de dinheiro

«A recolha de fundos para a "greve cirúrgica" é a campanha mais valiosa alguma vez lançada pela plataforma de crowdfunding PPL. O movimento de enfermeiros que está na base da “greve cirúrgica” pagou já mais de 33 mil euros à PPL.»

Os 33 mil euros correspondem a 7,5% da comissão que a PPL cobra, mais 23% de IVA.
A plataforma é da Orange Bird, uma empresa cuja equipa, é composta por elementos que leciona(ra)m na Universidade Católica Portuguesa”

“Catarina Barbosa, que engendrou este protesto é enfermeira no Centro Hospitalar do Porto e lembra que a empresa que gere a plataforma tem “ajudado muito” os enfermeiros do movimento que surgiu no WhatsApp: “Incitam-nos a partilhar emails, explicam-nos como contactar pessoas que fizeram contribuições para que façam uma segunda vez; e são eles que pedem o NIB a toda a gente e agilizam a plataforma."

O dinheiro recolhido desta forma nada convencional, serve para pagar aos enfermeiros que faltam ao trabalho nos blocos operatórios dos cinco centros hospitalares afetados pela greve, num valor de 42 euros por dia.

Quando marginais se agrupam qualquer delinquente pode aderir. O offshore destes sindicatos low cost podem receber dinheiro de associações criminosas e a lavagem de dinheiro é possível.

«Na plataforma é possível aceder aos nomes de quem está a contribuir (não aos montantes), mas a percentagem de doadores anónimos, é elevada, o que tem sido posto em causa, por uma questão de transparência (há quem diga que os hospitais privados estarão por detrás da iniciativa).»


HÁ DÚVIDAS?




1 comentário:

Olinda disse...

Marginalidade,banditismo,baixeza eu sei lá,tudo menos luta honesta e de defesa da classe!Abraço