«A recolha de
fundos para a "greve cirúrgica" é a campanha mais valiosa alguma vez
lançada pela plataforma de crowdfunding
PPL. O movimento de enfermeiros que está na base da “greve cirúrgica” pagou já
mais de 33 mil euros à PPL.»
Os 33 mil euros correspondem a 7,5%
da comissão que a PPL cobra, mais 23% de IVA.
A plataforma é da Orange Bird,
uma empresa cuja equipa, é composta por elementos que leciona(ra)m na Universidade
Católica Portuguesa”
“Catarina Barbosa, que engendrou
este protesto é enfermeira no Centro Hospitalar do Porto e lembra que a empresa que gere a plataforma tem “ajudado
muito” os enfermeiros do movimento que surgiu no WhatsApp: “Incitam-nos a partilhar emails,
explicam-nos como contactar pessoas que fizeram contribuições para que façam
uma segunda vez; e são eles que pedem o NIB a toda a gente e agilizam a
plataforma."
O dinheiro recolhido desta forma
nada convencional, serve para pagar aos enfermeiros que faltam ao trabalho nos
blocos operatórios dos cinco centros hospitalares afetados pela greve, num
valor de 42 euros por dia.
Quando marginais se agrupam qualquer
delinquente pode aderir. O offshore destes
sindicatos low cost podem receber
dinheiro de associações criminosas e a lavagem de dinheiro é possível.
«Na plataforma é possível aceder aos
nomes de quem está a contribuir (não aos montantes), mas a percentagem de
doadores anónimos, é elevada, o que tem sido posto em causa, por uma questão
de transparência (há quem diga que os hospitais privados estarão por
detrás da iniciativa).»
HÁ
DÚVIDAS?
1 comentário:
Marginalidade,banditismo,baixeza eu sei lá,tudo menos luta honesta e de defesa da classe!Abraço
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