Como
facilmente de depreende, este é o primeiro parágrafo de uma crónica, onde um
assassino é colocado ao nível do PCP e Salazar igualado ao Presidente Maduro,
eleito democraticamente, em eleições aferidas por todos os organismos
internacionais que as fiscalizaram.
Estas
cerca de vinte palavras, definem o cronista e o modo enviesado como inicia a
defesa do indefensável, é a tática usada pela extrema-direita, colocando no
mesmo recipiente elementos opostos para que os possam confundir.
Este
pequeno parágrafo elucida de modo exemplar, como se branqueia um assassino, e o
cronista é hábil nestes malabarismos tão ao gosto dos do MEL
(Movimento Europa e Liberdade), que já convidou o cronista.
2 comentários:
Pior que um fascista puro,é um puro fascista idiota!Abraço
FASCISTA E AINDA POR CIMA IMBECIL.
ANABELINA
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