Nicolás
Maduro, apoiado pelo povo, e contestado pela comunidade internacional, a mesma
que apoia os sionistas de Israel, não condenando a barbárie exercida sobre o
povo palestino.
A
transparência da eleição de Nicolás Maduro foi validada por mais de 2000
observadores internacionais provenientes nomeadamente da Comunidade Caribenha
(Caricom), da União Africana e do Conselho de Peritos Eleitorais
Latino-Americanos (Ceela).
A
Venezuela utiliza um sistema duplo de segurança eleitoral, o eletrónico e o
manual. Ao entrar na secção de voto, o eleitor identifica-se e ativa a máquina
para votar por meio de reconhecimento biométrico. Após selecionar o
candidato em que quer votar, a máquina emite um ticket com o nome do candidato
que escolheu, ticket que o eleitor coloca num envelope e deposita na urna. Para
acabar, e após assinar o registo eleitoral, molha o dedo numa tinta indelével
para reconfirmar que não repetirá o seu voto.
Os resultados obtidos nas urnas, são confrontados com
os eletrónicos, e até hoje, após vários actos eleitorais, não foi detetado
qualquer erro, o que levou o ex-presidente Jimmy Carter, que fiscalizou um dos actos
eleitorais, a considerar:
o sistema eleitoral venezuelano, como sendo «O MELHOR
DO MUNDO.»
1 comentário:
A tomada de posse do Presidente Maduro,legalmente eleito serviu,ontem e hoje,para o sistema mediático do poder dominante destilar toda a peçonha existente nos seus canais.Abraço
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