quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Para o Império, independência é crime

Nicolás Maduro, apoiado pelo povo, e contestado pela comunidade internacional, a mesma que apoia os sionistas de Israel, não condenando a barbárie exercida sobre o povo palestino.

A transparência da eleição de Nicolás Maduro foi validada por mais de 2000 observadores internacionais provenientes nomeadamente da Comunidade Caribenha (Caricom), da União Africana e do Conselho de Peritos Eleitorais Latino-Americanos (Ceela).

A Venezuela utiliza um sistema duplo de segurança eleitoral, o eletrónico e o manual. Ao entrar na secção de voto, o eleitor identifica-se e ativa a máquina para votar por meio de reconhecimento biométrico. Após selecionar o candidato em que quer votar, a máquina emite um ticket com o nome do candidato que escolheu, ticket que o eleitor coloca num envelope e deposita na urna. Para acabar, e após assinar o registo eleitoral, molha o dedo numa tinta indelével para reconfirmar que não repetirá o seu voto.

Os resultados obtidos nas urnas, são confrontados com os eletrónicos, e até hoje, após vários actos eleitorais, não foi detetado qualquer erro, o que levou o ex-presidente Jimmy Carter, que fiscalizou um dos actos eleitorais, a considerar:
o sistema eleitoral venezuelano, como sendo «O MELHOR DO MUNDO.»



1 comentário:

Olinda disse...

A tomada de posse do Presidente Maduro,legalmente eleito serviu,ontem e hoje,para o sistema mediático do poder dominante destilar toda a peçonha existente nos seus canais.Abraço